quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Luizinho Santos Octeto

://www.youtube.com/watch?v=UJz3eECuvbE"> https://www.facebook.com/watch/?v=3805821862848676
Luizinho Santos completou 40 anos de carreira em 2019 e registra participações em inúmeros shows e gravações de CDs de artistas gaúchos. Seu trabalho já lhe rendeu diversas indicações ao Prêmio Açorianos de Música. Em 1996 e 1999 conquistou o Prêmio Açorianos na categoria Sopros. Seu primeiro CD, Encontro dos Ventos, lançado em 1999, mereceu o Prêmio Açorianos de 1999 de Melhor de CD Instrumental. Em 2012, lançou seu segundo álbum, Almanaque Popular, com seu Octeto, pelo qual recebeu nove indicações ao Prêmio Açorianos. Foi agraciado nas categorias de Melhor Instrumentista e Intérprete. O saxofonista e flautista iniciou sua carreira profissional em 1979, tendo atuado com artistas significativos do meio musical gaúcho/nacional/internacional, como: Raul Ellwanger, Antonio Villeroy, Renato Borgethi, Cristóvão Bastos, Nei Lisboa, Nelson Coelho de Castro, Geraldo Flach, Armando Manzanero, Guilherme Arantes e Bibi Ferreira, entre outros. Dedica especial atenção à música instrumental, apresentando-se como solista com o seu Quarteto e Octeto em diversos projetos na Capital gaúcha e no Interior. O grupo Luizinho Santos Octeto é uma formação que pode ser definida como uma orquestra de câmara popular, e é composto por sopros e uma banda de base (teclado, baixo e bateria), com músicos que atuam no segmento de música instrumental com reconhecida capacidade artística. O Octeto tem uma formação como segue: Luizinho Santos ‐ saxofones soprano, tenor & flauta, além da direção musical; Bethy Krieger ‐ piano/teclado; André Mendonça, baixo; César Audi, bateria, além de maisquatro instrumentos de sopros: Marcelo Camargo (saxofone barítono e clarinete), Marcelo Bruno (sax alto/clarinete), Hudson Lucas (trompete/flugelhorn) e Huberto Martins Rosa (trombone). O grupo foi formado há mais de 20 anos e tem em seu acervo música brasileira arranjada para esta formação por reconhecidos arranjadores como, Cristóvão Bastos, Daniel Wolf, Mozar Terra, Jota Moraes e do próprio Luizinho, acrescentando as obras inegável valor artístico. Podemos citar entre os gêneros que fazem parte do acervo: samba de gafieira, chorinho, samba canção, baião, chacareira, bossa nova de autores de autores diversos e consagrados, como Pixinguinha, Lupicinio Rodrigues, Paulinho da Viola, Edu Lobo, Geraldo Pereira, Chico Buarque, Cristóvão Bastos, entre outros. Repertório e acervo Porto Alegre desde o início do século passado é um polo importante de música. É aqui que inicialmente o Octeto buscou seu repertório, com as composições Chorinho e Samba Instrumental de Edu Natureza, Choro Nostálgico de Paulo Dorfman, Três no Samba de Bethy Krieger, Semba de Toneco da Costa (todos compositores gaúchos) e Novo Ano de Luizinho, todas já gravadas no 1º CD de Luizinho Santos. Já a participação violonista e arranjador gaúcho Daniel Wolf, foi feita através dos arranjos de Arrastão de Edu Lobo e Vinícius de Moraes e de Bye Bye Brasil de Chico Buarque e Menescal. Conta ainda com arranjos Marina de Dorival Caymmi e Havana, ambos de Paulo Dorfman (que também é compositor e maestro). Do Rio de Janeiro, o grupo conta com a contribuição do maestro Cristóvão Bastos (pianista e arranjador carioca, Prêmio da Música Brasileira em 2018), que Luizinho teve o prazer de conhecer quando da gravação do CD do compositor gaúcho Raul Ellwanger, em 2004, e que desde o início incentiva o grupo e participa com seus temas e arranjos. O grupo toca os sambas Tema e Estrada Real, ambos compostos por ele, e ainda com Sarau para Radamés (Paulinho da Viola) e Ainda me recordo (Pixinguinha), Falsa Baiana (Geraldo Pereira) e Cadeira Vazia (Lupicínio Rodrigues), todas arranjadas por ele. De São Paulo, o grupo conta com a contribuição do mineiro Mozar Terra, já naturalizado paulista pelo contexto musical de seus sambas e arranjos: Impasse, A sereia voou (em homenagem a Orquestra Tabajara) e Ascenção. Tem ainda a bossa Luzes de Vênus composta por Mozar e arranjada pelo baterista gaúcho Nenê. Conta, ainda, com as composições Anon e Coisa nº 1, ambas adaptadas por Luizinho, de Moacir Santos, saxofonista, compositor e arranjador pernambucano que apesar de atuar desde os anos 60, só agora obteve um maior reconhecimento de sua obra. O trabalho desenvolvido pelo grupo busca criar uma identidade própria por meio da sonoridade e apresentar música instrumental brasileira de boa qualidade, contribuindo, com sua atuação, para a universalização de elementos regionais da música brasileira. Com a inserção de várias linguagens no mesmo contexto musical, busca proporcionar um panorama rico da música contemporânea instrumental. Então, no mesmo show, podemos ter choro, samba, baião, por exemplo, apresentados a maneira dos chorões: muita improvisação feita como se a música fosse um jogo criativo executado com muita habilidade e liberdade, mantendo vivas essas manifestações da música instrumental produzida no Brasil. O grupo esteve em 2004 duas vezes no Parque da Redenção, no Projeto Música nas Praças e Parques, parceria de Luizinho Santos e Bethy Krieger com a SMAM (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), nos dias 6 de junho e 19 de setembro. Também se apresentou na Livraria Cultura, em setembro (dia 17) e novembro (dia 19). Fez show no Cultural Americano, no teatro Bruno Kiefer e no festival de Inverno de Porto Alegre.Em 1º outubro esteve no Projeto Blue Jazz do Theatro São Pedro, além de outras apresentações em bares e shows particulares. Neste ano retornou as atividades e já fez três apresentações: no Café Fon Fon, nos dias 14 de setembro e 29 de novembro, e no dia 7 de novembro, no projeto Mistura Fina do Theatro São Pedro. Luizinho Santos desenvolve intensa participação na música instrumental (tendo atuado em diversos grupos), da música popular gaúcha, além de atuar como músico convidado da OSPA, da Orquestra da Unisinos e da PUC, participando também de festivais e shows. Seja no Brasil ou na Europa (onde morou por mais de três anos), pode‐se dizer que já tocou de tudo. Sua personalidade musical é expressa em suas atuações, e sua inventividade e originalidade são únicas. Seu trabalho de qualidade é reconhecido, pois já foi indicado e agraciado para o Prêmio Açorianos da Prefeitura de Porto Alegre diversas vezes. Foi o Melhor Instrumentista de Sopros em 1996. Seu CD de estreia "Encontro dos Ventos" (lançado no Theatro São Pedro em julho de 1999), foi patrocinado pelo Fumproarte, obteve 3 indicações e conquistou o Prêmio Açorianos, nas categorias de Melhor CD Instrumental e Melhor Instrumentista de sopros. Seu 2º CD ALMANAQUE POPULAR com o grupo LUIZINHO SANTOS OCTETO, também patrocinado pelo Fumproarte obteve 9 indicações ao Prêmio Açorianos em seu lançamento. E também ganhou Melhor Instrumentista de Sopros e melhor intérprete em 2013 com o CD ALMANAQUE POPULAR.

Programação Realizada - PALCO MUSICAL

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

LUIZINHO SANTOS OCTETO

LUIZINHO SANTOS OCTETO Luizinho Santos registrou no seu primeiro CD “Encontro dos Ventos” lançado em 1999, com o qual obteve três indicações ao Prêmio Açorianos: CD Instrumental, Instrumentista na categoria sopros e na categoria de arranjos, um repertório de compositores significativos da música instrumental de Porto Alegre, arranjado com a utilização de vários sopros e formações diversas. Este trabalho lhe rendeu duas premiações: Melhor instrumentista e Melhor CD Instrumental e a vontade de dar continuidade ao projeto. Após algumas experiências com diversas formações, Luizinho encontrou seu ideal de sonoridade, formando, em 2003, o "Luizinho Santos Octeto". O Octeto é reconhecido por seu trabalho repleto de sonoridades brasileiras e universais, tradicionais e contemporâneas. Flautas, Clarinetes, Saxofones, Trumpete, Trombone, Piano, Baixo, Bateria e Percussões interagem de forma harmoniosa conferindo ao grupo uma identidade própria e sonoridade única. A formação do grupo pode ser definida como um conjunto de câmara popular, tem cinco sopros e uma banda de base com piano, baixo e bateria e busca proporcionar ao público uma vivência musical diferenciada através do contato com compositores e arranjadores consagrados, com instrumentos variados em sonoridades que não estão presentes no seu cotidiano. Seguindo a tradição já iniciada pelos Oito Batutas de Pixinguinha, Orquestra Tabajara, do maestro e arranjador pernambucano Severino Araújo,Moacir Santos,Edson Machado e outros, o Luizinho Santos Octeto expressa sua criatividade através de um repertório selecionado unindo as linguagens do samba, choro e jazz. O grupo tem em seu acervo a participação de vários arranjadores, entre eles Cristóvão Bastos, Mozar Terra, Jota Moraes, Paulo Dorfman, Daniel Wolf, além do próprio Luizinho, proporcionando um panorama rico da música contemporânea instrumental, sempre com muita improvisação e habilidade apresentando um criativo e eclético panorama da música instrumental contemporânea. Os arranjadores presentes no acervo do grupo contribuem de forma decisiva e valorizaram de forma muito especial as diferentes combinações de instrumentos e a performance dos músicos do grupo. O grupo possui um CD gravado: Almanaque Popular (que obteve 10 indicações ao Açorianos: os 6 arranjadores foram indicados, Melhor CD Instrumental, Melhor Interprete para Luizinho-concedido, Melhor Instrumentista de Sopro- Concedido, Melhor Instrumentista - trombonista e Melhor instrumentista -baterista). È também o resultado da pesquisa relativa a diversidade rítmica da música popular do Brasil, Mercosul e América Central. Choro, samba, bossa-nova, samba de gafieira, frevo, latin jazz e chacarera são incorporados a sonoridade do Octeto criando um panorama rico e expressivo de nossa contemporaneidade musical.